5 dicas para quem usa cálcio e vitamina D

5 dicas para quem usa cálcio e vitamina D – Qualquer substância, natural, sintético, suplemento ou fitoterapico só deve ser usado continuamente sob prescrição. 

5 dicas para quem usa cálcio e vitamina D

5 dicas para quem usa cálcio e vitamina D: A intolerância ao tratamento com suplementação de cálcio (normalmente com vitamina D associada) é muito comum. Entretanto sabemos que é fundamental a suplementação desse mineral nos pacientes com osteoporose, osteopenia e aqueles com uso de corticoide em período mais prolongado.

Então separei dicas para ajudar os pacientes que precisam fazer uso do cálcio com a vitamina D:

1. Consuma alimentos ricos em cálcio e converse com seu Reumato se você não pode diminuir a quantidade de comprimidos complementando com a dieta.

Exemplos de alimentos ricos em cálcio: leite e seus derivados-como queijo-, espinafre, sardinha e brócolis.

2. Tome os comprimidos preferencialmente durante as refeições para aumentar a absorção.

3. Para os pacientes que não toleram o uso de cálcio e vitamina D, hoje em dia temos apresentações de melhor aceitação como comprimidos mastigáveis com sabor e efervescentes.

4. Evite ingerir os comprimidos com cafeína pois ela diminui a absorção, assim como evite consumir sal em excesso, ele faz com que o cálcio seja eliminado pela urina mais facilmente.

5. Nunca suplemente o cálcio por conta! Nem todos os pacientes necessitam da suplementação e a necessidade diária dele pode variar dependendo de cada caso, então a dica é sempre use com orientação médica!

Já compartilhe essas dicas importantes para todo mundo saber!!

Fonte: Dra. Bruna Porto

⚠️ Atenção – Protocolo altas doses de vitamina D

A Vitamina D deve ser apenas utilizada como forma de suplementação, ou seja o reumatologista solicita a dosagem sérica de vitamina D no sangue, se o resultado vir baixo, o reumatologista, prescreve uma dose de reposição que geralmente é realizada em uma dose semanal.

Agora, o protocolo de tratamento a base de vitamina D, não tem consenso de recomendação da Sociedade Brasileira de Reumatologia, o Ministério da Saúde também não o recomenda por meio do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas que orienta o tratamento de doenças reumáticas no Brasil.

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