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Conhecendo as Espondiloartrites

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Conhecendo as EspondiloartritesEspondiloartrites é um grupo de doenças reumáticas soronegativas, ou seja não altera o fator reumatoide. 

Conhecendo as Espondiloartrites 

Conhecendo as Espondiloartrites: As espondiloartrites são um grupo de doenças inflamatórias crônicas. Uma de suas ramificações, a espondiloartrite axial (espondilite anquilosante), atinge principalmente o esqueleto axial, ou seja: cabeça, caixa torácica e coluna vertebral, e as articulações sacroilíacas, que ficam na região das nádegas. É uma doença autoimune, que leva o sistema imunológico a lutar contra o próprio organismo.

Considerada pela comunidade médica como uma enfermidade de jovens por acometer pessoas entre 15 e 35 anos, é muito mais comum em homens do que em mulheres, numa proporção de 5 para 1. Pouco se sabe sobre as causas da doença, além de que a propensão genética e histórico familiar são fatores que devem ser levados em consideração.

Os sintomas podem incluir dor e rigidez na região lombar, fadiga, dores em uma ou ambas as nádegas, dores nos pés e calcanhares, e o diagnóstico da doença acontece a partir da observação de sintomas como lombalgia persistente, limitação dos movimentos da coluna, entre outros, combinados com exames e testes clínicos.

A espondiloartrite axial, ou EA, é uma doença crônica que não tem cura, e seu tratamento, como outras doenças reumatológicas autoimunes, requer uso de anti-inflamatórios, corticosteróides, inibidores do fator de necrose tumoral, fármacos anti reumáticos modificadores da doença e, em alguns casos, cirurgia. Os tipos de tratamento a serem adotados dependem do grau da doença e da resposta do paciente aos medicamentos utilizados.

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Conhecendo as Espondiloartrites

Porém, de acordo com a palestra durante o Clinical Winter Symposium of Rheumatology deste ano, apenas dois tipos de medicamento são eficazes no tratamento da doença: inibidores de fator de necrose tumoral e biológicos anti leucina17. Portanto, o desenvolvimento de um novo fármaco para o tratamento da doença traz mais esperança de qualidade de vida para pacientes e mais opções de tratamento.

Os novos medicamentos, ambos aplicados via oral, são inibidores de JAK e, de acordo com especialistas, prometem ser um grande avanço no tratamento da EA. Aguardando a aprovação da FDA (Food and Drugs Adminstration), os medicamentos devem estar disponíveis – pelo menos nos EUA – ainda neste semestre.

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Fonte: Medscape

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